quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Maybe... just maybe...

People of this world,

«Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém.
Posso dar apenas, boas razões para que gostem de mim e ter a paciência para que a vida faça o resto...»
(William Shakespeare)

Sou fã incondicional deste senhor de Stratford-upon-Avon e cruzei-me com esta frase algures onde não devia, mas confesso que pelo timing decidi pô-la aqui.

Infelizmente não a encontrei em "thy fabulous olde English" mas pela pertinência tive de ir pelo Plano B e postá-la na mesma!

Apesar da passividade inerente à postura sugerida nesta citação - uma passividade com a qual discordo em absoluto na vida - não deixo de concordar em absoluto com Mr. Shakespeare. De facto se há algo que aprendi muito recentemente é que em relação ao amor - o verdadeiro e cada vez mais raro amor - ele existe, ocorre, surge, naquele momento chave, ou então é uma guerra perdida, de batalhas sangrentas e dolorosas.

Mas gosto da citação acima de tudo pela segunda parte. Por aquela que muito recentemente adoptei, me atrevi a ler, me atrevi a assumir.

E hoje em dia acredito plenamente que deve ser de mim, da minha pessoa, que têm de sair "as boas razões para que gostem de mim". Estão em mim as razões para estar bem, para poder ser apaixonante e simultaneamente poder me apaixonar "in return"... e o resto?

Bem o resto é a tal da paciência, "só", mas dessa tenho para dar e vender... ou já tive... ui, agora não sei... não, não, paciência eu tenho, então se for para ter "o" amor desse "alguem", é garantido.

(Da próxima prometo ser mais "mais" ;)

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