People of This World,
Há maneiras de começar o ano que podem ser mais ou menos ideais, que vão pautar o meu mote de campanha 2008 de querer pensar MAIS em mim (numa óptica não egocêntrica, numa perspectiva de evolução interna), alinhadas ou holísticamente perfeitas... e depois há momentos como estes.
Nem quero entrar em grandes pormenores sobre a envolvente, mas sendo curto e incisivo digo apenas que a companhia era a ideal (como já tinha sido noutros momentos bem marcantes e bem recentes), o sofá confortável, o jantar estava delicioso (sim, sim, fui eu que fiz...lol) e numa de me repetir... tinha de ser com ela e com mais ninguem que via este filme.
E que filme! Que viagem, que espectáculo esquizofrénico, do ponto de vista técnico de realização, do ponto de vista genial de criação, de todos os pontos de vista possíveis.
Adorei tudo. O sentido de humor que oscila entre a sagesse e o vulgar (e que vulgar tão invulgar!), o cruzamento entre sonho e realidade, a mistura entre o sorriso dela, o cheirinho, a presença dela ao meu lado e o festim de imagens na televisão, (oh no, wait, thats me impersonating Stéphane, pero que pasa que estoy mesclando realidade con suenos, y... Je parle aussi des langues diferents?) mas acima de tudo os sonhos que me provocou, os flashbacks da minha própria vida, as introspecções despoletadas.
Quero escrever outro post com tudo de MAIS que o filme me provocou... agora quero só dizer que é fenomenal por tudo o que se passa na nossa cabeça enquanto tanto se passa no ecrã.
As duas dimensões (realidade e sonho) presentes no filme, misturaram-se com uma terceira (a minha realidade) e pelo meio ainda tocou numa quarta (os meus sonhos)... mas ai está, fica para outro post.
Obrigado Michel, mas acima de tudo obrigado Milady pelo presente (e por este momento do "passado").
Over and Out.
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