segunda-feira, 21 de julho de 2008

The Comeback?

People of this world,

Vou tentar. Prometo. Não sei bem porquê, ou melhor, até sei mas estou a fazer género :)
(o sentido de humor ou as tentativas frustadas de ser engraçado ainda cá estão... quiça nem tudo está perdido! hehe)

Só que não estou a conseguir... ainda :)

Ando com uma vontade enorme só que por alguma razão o receio está a castrar-me a veia criativa. Imagino, planeio, sonho, desejo. Fico, permaneço, não arrisco, (sobre)vivo.

Quero muito. Tanto. Agarrar, tocar, sentir, beijar, fazer sonhar, lançar-me e parar só quando estiver exausto, ou não... não parar nunca, sentir cada vez mais vontade de fazer, de aprender, ensinar, partilhar...

Tenho de perceber. Ou se calhar não. Deixo só que aconteça. Afinal de contas farto estou eu de nem sequer "escrever" por achar que não vai sair nada de jeito.

Mas vou tentar, pelo mero exercício literário (lá está: género outra vez):

"There's just something about that smile that has always made me shiver, don't know if it's because the eyes always serve it company, or just because the energy that comes from within is of a kind I have rarely - or never - come across.

The truth is it keeps growing. It doesn't stop. And I'm not talking days here, I'm talking hours, minutes, seconds, moments. Moments that take my breath away, moments we breath into each other, that lips entwine and hug, tongues dance and taste, breaths increase and soothe, and it grows.

So my mind wanders away and away. How would it be to fulfill dreams, to create new ones, to live others, to share those that control my life, or just to dream that which my life creates? Would expectations blow minds away? Would they just serve as dangerous comparisons? Or maybe lets simplify and things would have that magical touch, that unforgettable blissful nano second in which you smile from within, your body warms up, your knees tremble, the butterflies flutter and you hear music in your mind, that same mind that had wandered off is back, for that nano second, in which all you whisper to yourself is: this is just right.

Doubts run away. Fear is not part of your vocabulary. Sadness is a lost sunken feeling.

So I smile again as I read these lines. Not because it made me remember of something from the past, no no, not at all. But because it made me long for something in the future, that may be as close, but as far, as the present."

Vou dormir que o meu mal é sonho.

E regressei. De facto regressei, depois de seis meses de ausência, mas de muita muita presença na minha vida e na dos outros. Até porque talvez tenham sido dos mais definidores "de sempre".

Hope you missed me. I missed me.

3 comentários:

Anónimo disse...

Os momentos que descreves. Os teus. Os meus. Os de toda a gente.
Pode ser a história de uma vida. Pode ser apenas um momento.
Os sentimentos com que escreves e os sentimentos sobre os quais escreves são aqueles que todos queremos...
A maneira como os expões... Excepcional é a única palavra que me ocorre.

Anónimo disse...

parece que alguém está apaixonado...

Mar disse...

que bom é ler-te...