Ontem fui, mais uma vez, deliciado pelo Sr. Woody Allen.
Mas desta vez foi diferente. Foi simples. Foi relembrar algo. Senti que me estavam a dizer algo que sempre disse mas de forma mais elaborada, mais potente, mais gráfica e mais incrivelmente bem escrito (sim, assumo plenamente que sou MUITO mais limitado que os iluminado que escreveu os diálogos que ontem me fizeram sorrir por dentro e rir por fora!), do que alguma vez poderia supor que fosse possível.
Vão ver. A sério. De mente aberta, com a noção que vão "descascar uma cebola" e que cada cena (e depois as horas seguintes ao filme) vão ser cada vez mais intensas, mais próximas de um "big picture" e de uma filosofia de vida absolutamente simples e genial.
"Boris Yellnikoff: That's why I can't say enough times, whatever love you can get and give, whatever happiness you can filch or provide, every temporary measure of grace, whatever works."
E para quem não me conhece e pode estar menos atento ao porquê do meu REconhecimento no filme vão ler isto aqui abaixo.
:)
Vão ver.
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