Lamento, é como eu escrevo. Ou melhor, não lamento nada, só me lê quem quer.
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E sim, estou insuportável. Mas também é nestas alturas que me torno muito mais interessante. Para quem aguenta claro ;)
A minha psicoterapia obtenho-a vivendo, o meu auto-conhecimento não é mais do que um benchmarking duma gaivota de Richard Bach, de um pastor de Paulo Coelho, de um samana de Hermann Hesse, de uma criança de Antoine St. Exuperry ou de um velho pescador de Ernest Hemingway. This new me, the renaissance me, could be a lot worse. But honestly? I'm sure gonna have to get a lot better...
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